sexta-feira, 12 de março de 2010

Análise SWOT da Seleção – Parte 2

Continuando a análise dos principais pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças à Seleção Brasileira, seguem abaixo as vulnerabilidades, ou:

FRAQUEZAS




  • A Saída de Bola – O Brasil deverá enfrentar times bem fechados, fazendo com que muitas vezes a saída de bola passe por Gilberto Silva e Felipe Melo, o que tira a velocidade e objetividade das jogadas brasileiras.

  • Dependência de Kaká – Se Kaká não estiver em um bom dia ou muito marcado, a criatividade da seleção fica sofrível, o time de Dunga não tem muitas variedades de jogadas. Além disso, como todos já se questionam, e se Kaká se machucar?

  • O Lado Esquerdo – Aí o problema não é a qualidade de Michel Bastos ou Gilberto, mas a tendência da equipe de jogar pela direita, de forma previsível. Kaká, Ramires, Daniel Alves, Elano ou Júlio Baptista, todos caem mais para a direita do que pela esquerda.

  • A Rigidez Tática – A seleção só jogou de uma forma desde que Dunga assumiu, ganhando ou perdendo, contra Bolívia ou Itália, sem nenhuma variação. Se isso serve para um bom entrosamento, também serve muito para técnicos adversários bloquearem nossas jogadas. Geralmente as seleções enfrentam o Brasil marcando forte no campo de defesa, causando grandes dificuldades para chegarmos ao gol. Foi o que aconteceu nas Eliminatórias, jogando em casa: 0x0 com Bolívia, Colômbia e Venezuela. Será que dói muito testar a equipe com só um volante?
Arnaldo

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