Virou moda entre os jogadores da seleção brasileira reclamar da bola da Copa. O goleiro Júlio César disse que parece bola comprada em supermercado. Luis Fabiano achou a bola sobrenatural: parece que está sendo guiada por alguém. Já Felipe Melo afirmou que a bola é como Patricinha: não gosta de ser chutada... lembrei de Bruno, do Flamengo: quem nunca chutou sua Patricinha, não é mesmo?
Confesso que fiquei um pouco surpreso com as declarações: só agora eles tiveram contato com a tal da Jabulani?
A discussão também me fez lembrar das chuteiras de Ronaldo, na Copa de 2006. O Fenômeno chegou a perder treinos por conta de bolhas nos pés causadas pelas chuteiras (detalhe: feitas por encomenda, sob medida). Bons tempos os da bola de meia jogada por pés descalços.
A Jabulani – significa “celebrar”, em zulu – tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu design possui traços africanos, misturados numa diversificação de 11 cores, alusivas aos 11 idiomas oficiais da África do Sul.
De acordo com Andy Harland, um dos projetistas da bola, fabricada pela Adidas, dependendo do jeito que se pega nela, pode-se conseguir efeitos diversos e até mudar a trajetória. Pena que os jogadores precisem fazer um curso para adquirirem tal habilidade. Diga-se de passagem, é um pouco tarde para isso.
Quem quiser comprar uma Jabulani nas melhores lojas esportivas, apesar de toda a propaganda contra feita pelos jogadores da seleção, há vários tipos: a bola oficial (por volta de R$ 399,90), a oficial da final (a bola da final é diferente, dourada: R$ 399,90), a réplica da oficial (R$ 89,90), a réplica da réplica (R$ 49,90). Se não me engano, também há Jabulanis para society e futsal. Isso é que é marketing!
A propósito, Washington Olivetto identificou o grande defeito da Jabulani. Disse o publicitário: “O problema da bola da Adidas é que ela não é da Nike”.
Acertou na veia!
JFQ
Confesso que fiquei um pouco surpreso com as declarações: só agora eles tiveram contato com a tal da Jabulani?
A discussão também me fez lembrar das chuteiras de Ronaldo, na Copa de 2006. O Fenômeno chegou a perder treinos por conta de bolhas nos pés causadas pelas chuteiras (detalhe: feitas por encomenda, sob medida). Bons tempos os da bola de meia jogada por pés descalços.
A Jabulani – significa “celebrar”, em zulu – tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu design possui traços africanos, misturados numa diversificação de 11 cores, alusivas aos 11 idiomas oficiais da África do Sul.
De acordo com Andy Harland, um dos projetistas da bola, fabricada pela Adidas, dependendo do jeito que se pega nela, pode-se conseguir efeitos diversos e até mudar a trajetória. Pena que os jogadores precisem fazer um curso para adquirirem tal habilidade. Diga-se de passagem, é um pouco tarde para isso.
Quem quiser comprar uma Jabulani nas melhores lojas esportivas, apesar de toda a propaganda contra feita pelos jogadores da seleção, há vários tipos: a bola oficial (por volta de R$ 399,90), a oficial da final (a bola da final é diferente, dourada: R$ 399,90), a réplica da oficial (R$ 89,90), a réplica da réplica (R$ 49,90). Se não me engano, também há Jabulanis para society e futsal. Isso é que é marketing!
A propósito, Washington Olivetto identificou o grande defeito da Jabulani. Disse o publicitário: “O problema da bola da Adidas é que ela não é da Nike”.
Acertou na veia!
JFQ
Concordo plenamente com a conclusão da materia. Alias essa semana ouvi na Band News FM o colunista Sérgio Xavier (colunista também da Revista Placar) concluíndo a mesma coisa. Citava ele a coletiva de alguns jogadores criticando a tal Jabulani, todos eles patrocinados pela Nike. Sérgio Xavier esperava agora a coletiva de Jogadores como Kaká, patrocinados pela Adidas, falar sobre a Jabulani.
ResponderExcluirTodos terão tempo de forma igual para conhecer a bola alguns sentirão saudades dos tempos de varzea, dos campos de terrão onde a bola nem sempre era a melhor e pulava na terra dura feito cabrita.
Agora o Kaká, que tem contrato com a Nike, defendeu a Jabulani; até deu beijinhos na bola. Coincidência, né?
ResponderExcluirNão demorou muito para Kaká(Patrocinado pela Adidas), hoje mesmo, fazer carícias na bola em uma coletiva.
ResponderExcluirA tecnologia conseguiu provar o grande fiasco que adidas conseguiu demonstrar nessa copa. Criticaram jogadores, dizendo ter preferências de patrocínio.. crucificaram patrocinados pela nike.. teve até amodores que nunca chutaram uma bola na vida, dizendo ser frescura de jogador. A usp testou a bola, e realmente ela tem defeitos. Isso é fato; segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=V5X-_H-VmrU
ResponderExcluirEu só não consegui entender.. como uma grande multi nacional resolve testar uma tecnologia em plena copa do mundo.. Isso é coisa de empresa amadora e bem Burra por sinal né.. Eu dúvido que a Adidas seja patrocinadora da bola de 2014.. só se ela soltar muito dinheiro e não resolver inventar uma bola com defeitos de novo.
Voltando ao assunto, agora só falta vcs dizerem que a usp é patrocinada pela Nike também.. Me parece que agora é a hora de vcs comentaristas com todo respeito calarem a boca ou pelo menos postarem o grande equivoco do post inicial. Muitos que criticam deveriam pelo menos jogar uma vez pra poderem fazer críticas.. seja contra ou a favor. Falar por falar, qualquer um que tenha boca sabe.
Washington, João e Arnaldo falharam.. estudem o caso a fundo.. Pois assim como a adidas perde credibilidade, vcs também podem perder com o que comentam equivocadamente.
Um abraço,
Juliano
P.S. Aqui vai meu e-mail, pra caso queiram continuar a o papo(juliano_jkt@hotmail)
Nao ajudou
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