A bruxa anda solta nesta Copa. Aliás, como já fizera em outros Mundiais. Só que desta vez, muito embora tenha produzido suas vítimas fatais, a bruxa está mais para sustos do que para baixas.
Dentre as principais baixas estão Ballack, da Alemanha, Essien, de Gana, Beckham e Rio Ferdinand, da Inglaterra, Bosingwa e Nani, de Portugal. A propósito, quanto a estes dois últimos, o Brasil foi bastante beneficiado, uma vez que se trata de dois importantes jogadores dos nossos principais adversários na primeira fase. Nani, especialmente, vem se mostrando um segundo atacante muito veloz e perigoso no Manchester United, um pouco ao estilo do nosso Nilmar.
Outros, no entanto, foram feridos pela bruxa, mas, segundo informações oficiais, podem desfalcar as respectivas seleções somente nas partidas de estréia, voltando a seguir. É o caso de Drogba, de Costa do Marim – outra adversária do Brasil –, Pirlo, da Itália, e Robben, da Holanda.
O Brasil, apesar das dores lombares sentidas por Júlio César após partida contra o Zimbábue, parece que, desta vez, não terá nenhuma baixa. Sorte. Quer dizer, para muitos brasileiros que ainda esperam a presença de um Ronaldinho Gaúcho ou um Ganso, isso pode significar azar...
A Copa é um grande espetáculo, entre outras coisas, porque reúne os melhores jogadores do planeta. Seria muito ruim que tantos deles estivessem fora desse espetáculo. Por isso, cuidado com as bruxas. Afinal, como mostram as lesões às portas dos Mundiais, que las ay, las ay.
JFQ
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