Após os últimos resultados da Liga dos Campeões da Europa – Barcelona (ou Messi) 4x1 Arsenal, CSKA 0x1 Internazionale, Lyon 0x1 Bourdeaux, Manchester United 3x2 Bayern de Munique – foram definidas as semifinais do torneio: Barcelona x Internazionale e Bayern de Munique x Lyon. Mesmo com as derrotas, Bayern e Lyon classificaram-se por conta dos resultados obtidos nos primeiros jogos.
Emoções e futebol-arte da melhor qualidade não faltaram. As emoções ficaram por conta do Bayern que, em plena cidade de Manchester, vingou-se do balde de água fria da final da Liga de 1999, quando perdeu o título para o mesmo adversário nos últimos minutos da partida. Desta vez, o United, contando com Rooney mesmo contundido, fez logo 3x0: um gol de Gibson e dois do português Nani. Falando nisso, Nani marcou um gol de letra e de placa, fenomenal. Brasil, cuidado na Copa: Portugal não é só Cristiano Ronaldo! Ainda no primeiro tempo, o Bayern fez um gol e, aos 29 minutos do segundo tempo, o francês Ribery cobrou o escanteio e o holandês Robben marcou, de primeira, o gol da classificação. Também um golaço. O time alemão se valeu no maior número de gols marcados na casa do adversário.
O futebol-arte, ou melhor, o show, ficou por conta do excepcional Barcelona e do não menos excepcional Messi. A impressão é de estarmos presenciando um daqueles momentos históricos do futebol em que um time e um jogador fora de série despontam. Não vi o Santos de Pelé, mas, guardadas as devidas proporções, vi o Flamengo de Zico, o São Paulo de Raí, o Milan de Gullit e Van Basten, a Seleção Brasileira de muitos craques e do mestre Telê. O Barça de Messi entra para esse rol histórico, a merecer sorridentes lembranças futuras em quem teve a felicidade de assistir-lhe.
JFQ
Emoções e futebol-arte da melhor qualidade não faltaram. As emoções ficaram por conta do Bayern que, em plena cidade de Manchester, vingou-se do balde de água fria da final da Liga de 1999, quando perdeu o título para o mesmo adversário nos últimos minutos da partida. Desta vez, o United, contando com Rooney mesmo contundido, fez logo 3x0: um gol de Gibson e dois do português Nani. Falando nisso, Nani marcou um gol de letra e de placa, fenomenal. Brasil, cuidado na Copa: Portugal não é só Cristiano Ronaldo! Ainda no primeiro tempo, o Bayern fez um gol e, aos 29 minutos do segundo tempo, o francês Ribery cobrou o escanteio e o holandês Robben marcou, de primeira, o gol da classificação. Também um golaço. O time alemão se valeu no maior número de gols marcados na casa do adversário.
O futebol-arte, ou melhor, o show, ficou por conta do excepcional Barcelona e do não menos excepcional Messi. A impressão é de estarmos presenciando um daqueles momentos históricos do futebol em que um time e um jogador fora de série despontam. Não vi o Santos de Pelé, mas, guardadas as devidas proporções, vi o Flamengo de Zico, o São Paulo de Raí, o Milan de Gullit e Van Basten, a Seleção Brasileira de muitos craques e do mestre Telê. O Barça de Messi entra para esse rol histórico, a merecer sorridentes lembranças futuras em quem teve a felicidade de assistir-lhe.
JFQ
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