Juninho Paulista encerrou sua carreira como jogador ontem, vestindo a camisa do Ituano, vencendo a Portuguesa de virada por 3x2, em pleno Canindé. Com o resultado, o Ituano garantiu a permanência na primeira divisão em 2011. Juninho, diga-se de passagem, marcou um dos gols. Um belo gol, por sinal.
O pequeno Juninho começou e encerrou sua carreira no time da cidade com mania de grandeza. Sempre ágil na disparada do meio para o ataque, Juninho fez parte de grandes equipes, especialmente no São Paulo, no Vasco e na seleção brasileira. No São Paulo foi campeão, entre outros, da Libertadores e do Mundial de 1993, sob o comando do mestre Telê. No Vasco, onde tornou-se Juninho Paulista para se diferenciar de outro Juninho, o Pernambucano, conquistou o Brasileiro de 2000 (chamado Taça João Havelange, em mais uma dessas barafundas tradicionais que vez por outra acometem os campeonatos nacionais) e a Copa Mercosul do mesmo ano, em uma das viradas mais fantásticas já vistas no futebol: vitória por 4x3 sobre o Palmeiras, em pleno Parque Antártica, após estar perdendo por 3x0!
Juninho também jogou no Palmeiras, no Flamengo, no Middlesbrough da Inglaterra – onde foi ídolo – e no Atlético de Madri. Na seleção brasileira, para sua sorte, ao contrário de Emerson, contundiu-se às vésperas da Copa da França em 1998, mas foi titular do escrete que conquistou o pentacampeonato em 2002 no Japão e na Coréia do Sul.
Em suma, Juninho teve uma carreira grandiosa. E em nada diminui tê-la iniciado e encerrado no seu pequeno Ituano, onde continuará como dirigente. Aliás, como Itu, sua cidade, Juninho pode se visto como um pequeno que se faz gigante.
JFQ
O pequeno Juninho começou e encerrou sua carreira no time da cidade com mania de grandeza. Sempre ágil na disparada do meio para o ataque, Juninho fez parte de grandes equipes, especialmente no São Paulo, no Vasco e na seleção brasileira. No São Paulo foi campeão, entre outros, da Libertadores e do Mundial de 1993, sob o comando do mestre Telê. No Vasco, onde tornou-se Juninho Paulista para se diferenciar de outro Juninho, o Pernambucano, conquistou o Brasileiro de 2000 (chamado Taça João Havelange, em mais uma dessas barafundas tradicionais que vez por outra acometem os campeonatos nacionais) e a Copa Mercosul do mesmo ano, em uma das viradas mais fantásticas já vistas no futebol: vitória por 4x3 sobre o Palmeiras, em pleno Parque Antártica, após estar perdendo por 3x0!
Juninho também jogou no Palmeiras, no Flamengo, no Middlesbrough da Inglaterra – onde foi ídolo – e no Atlético de Madri. Na seleção brasileira, para sua sorte, ao contrário de Emerson, contundiu-se às vésperas da Copa da França em 1998, mas foi titular do escrete que conquistou o pentacampeonato em 2002 no Japão e na Coréia do Sul.
Em suma, Juninho teve uma carreira grandiosa. E em nada diminui tê-la iniciado e encerrado no seu pequeno Ituano, onde continuará como dirigente. Aliás, como Itu, sua cidade, Juninho pode se visto como um pequeno que se faz gigante.
JFQ
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