Começou o Brasileirão 2010. Afora a goleada do Avaí sobre o Grêmio Prudente – pelo placar, não pelo resultado –, não houve nenhuma grande surpresa na primeira rodada. Destaque para o Cruzeiro, que obteve um ótimo resultado contra o Internacional, em Porto Alegre, vencendo por 2x1, com uma ajudazinha do árbitro: o senhor Wilson Luis Seneme viu um toque na área quando o zagueiro colorado Ronaldo tentou matar a bola no peito. Aliás, também o Corinthians precisa agradecer ao árbitro Marcelo de Lima Henrique pelo pênalti inexistente em Souza e que garantiu a vitória sobre o Atlético Paranaense. A vitória e o “amansa Leão” na Fiel, que passou toda a partida oscilando entre o apoio e as cobranças pela eliminação na Libertadores.
A propósito, quais seriam os favoritos para conquistarem o caneco neste ano?
Lembrando que daqui a 6 rodadas o campeonato para por conta da Copa do Mundo, e muita coisa pode mudar quando os jogos forem retomados, no final de julho.
É bom destacar que o campeonato brasileiro é considerado por muitos como o mais competitivo campeonato nacional do mundo. Diferentemente da maioria dos campeonatos europeus, e mesmo os sul americanos, cujos títulos são decididos por dois ou três clubes, o Brasileirão, a princípio, é disputado por quase todos. Quer dizer, no início há um equilíbrio razoável de forças entre a maioria das equipes.
É bom destacar que o campeonato brasileiro é considerado por muitos como o mais competitivo campeonato nacional do mundo. Diferentemente da maioria dos campeonatos europeus, e mesmo os sul americanos, cujos títulos são decididos por dois ou três clubes, o Brasileirão, a princípio, é disputado por quase todos. Quer dizer, no início há um equilíbrio razoável de forças entre a maioria das equipes.
Em suma, é uma especulação de altíssimo risco tentar prever, logo na primeira rodada, quem será o campeão.
Assim, com todas as ponderações possíveis, trago cá meu palpite. Claro, não aponto um único candidato, mas 5. Acredito que a taça ficará com um deles: Santos, Cruzeiro, Grêmio, São Paulo e Atlético Mineiro.
Último senão: o palpite não se mantém caso essas equipes se desfaçam dos principais jogadores e de seus treinadores no decorrer do certame. O que também pode ocorrer.
JFQ
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